quinta-feira, dezembro 21, 2006

Phrases

Algumas frases me provocam inveja. Gostaria de tê-las dito. Percebe-se direitinho a genialidade de quem as proferiu. Têm sabedoria e humor misturados em dose certa.
Costumo, sempre que vejo alguém esbravejando, espalhando grosseria por todos os lados, lembrar do que disse certa vez o Barão de Itararé: "O tambor faz muito barulho mas é vazio por dentro". Quando me entusiasmo com o que escrevo, celebrando internamente meus pequenos achados, dou razão a Oscar Wilder: "Os grandes acontecimentos do mundo têm lugar no cérebro". E se vou ao cinema, uma de minhas paixões, lembro Fellini: "O cinema é o modo mais direto de entrar em competição com Deus". E não e podia faltar Millor Fernandes. Ninguém sintetiza como ele: "O dedo do destino não deixa impressão digital".
Meu pai, o escritor Ricardo Ramos, também disse algumas coisas inteligentes. Conversando outro dia com amigos comuns, em uma reunião da UBE, da qual ele foi presidente, relembramos algumas de suas pérolas.
Ao governador Paulo Egídeo, quando visitando a recém inaugurada biblioteca do presídio Carandiru, instado a revelar a impressão que a iniciativa lhe causava, não deixou por menos: "É bom que tenhamos leitores cativos".
Percebendo preconceito com relação a alguns membros da organização que presidia, considerados escritores de pior qualidade, disse: "UBE é união brasileira de escritores, não união brasileira de bons escritores".
Um dia não se conteve. Um escritor havia cometido a proeza de escrever um livro sem a letra " a". Mais tarde, superando-se, escreveu um outro sem a letra "u". Aborrecido ante o silêncio da UBE, escreveu uma carta desaforada, cobrando um posicionamento. Recebeu a resposta: "Vai tomar no có!".

3 comentários:

Anônimo disse...

Escrevi um livro sem a letra A - Ele se chama A- (lê-se a negativo). Ricardo Mardegam

Um livro surpreendente.
Diz de um filósofo que emerge e sucumbe em seus conceitos
teóricos e ressurge como um ícone incompreendido.
Seus conhecimentos, ensinos e conteúdos podem muito
nos dizer sobre questões do existir, sobre o Ser e sobre o
universo dos homens.
Foi escrito de modo que um dos signos do nosso uso
comum (o A) fosse excluído e que, mesmo com esse
jeito diferente de escrever, houvesse o entendimento do
conteúdo nele exposto.
É com muito gosto que ofereço este texto... E espero que
gostem, pois gostei de escrevê-lo e quero crer no seu
percurso promissor no mundo dos novos escritos.
Bom divertimento e, em breve, nos veremos, de novo, em
um outro delírio de escritor que quer o diferente, o novo,
o (im)possível como desejo.

psicologo@ricardomardegam.com.br

Anônimo disse...

Escrevi um livro sem a letra A - Ele se chama A- (lê-se a negativo). Ricardo Mardegam

Um livro surpreendente.
Diz de um filósofo que emerge e sucumbe em seus conceitos
teóricos e ressurge como um ícone incompreendido.
Seus conhecimentos, ensinos e conteúdos podem muito
nos dizer sobre questões do existir, sobre o Ser e sobre o
universo dos homens.
Foi escrito de modo que um dos signos do nosso uso
comum (o A) fosse excluído e que, mesmo com esse
jeito diferente de escrever, houvesse o entendimento do
conteúdo nele exposto.
É com muito gosto que ofereço este texto... E espero que
gostem, pois gostei de escrevê-lo e quero crer no seu
percurso promissor no mundo dos novos escritos.
Bom divertimento e, em breve, nos veremos, de novo, em
um outro delírio de escritor que quer o diferente, o novo,
o (im)possível como desejo.

psicologo@ricardomardegam.com.br

ricardo mardegam disse...

Escrevi um livro sem a letra A - Ele se chama A- (lê-se a negativo). Ricardo Mardegam

Um livro surpreendente.
Diz de um filósofo que emerge e sucumbe em seus conceitos
teóricos e ressurge como um ícone incompreendido.
Seus conhecimentos, ensinos e conteúdos podem muito
nos dizer sobre questões do existir, sobre o Ser e sobre o
universo dos homens.
Foi escrito de modo que um dos signos do nosso uso
comum (o A) fosse excluído e que, mesmo com esse
jeito diferente de escrever, houvesse o entendimento do
conteúdo nele exposto.
É com muito gosto que ofereço este texto... E espero que
gostem, pois gostei de escrevê-lo e quero crer no seu
percurso promissor no mundo dos novos escritos.
Bom divertimento e, em breve, nos veremos, de novo, em
um outro delírio de escritor que quer o diferente, o novo,
o (im)possível como desejo.

psicologo@ricardomardegam.com.br