quarta-feira, agosto 29, 2007

Ô Zefinha!

Cresci em um ambiente muito musical. Meu pai tinha voz bonita, era afinado, cantava bem. Minha mãe ídem. Durante boa parte da juventude tive contato com amigos que tocavam violão, era comum fazermos serestas. Mais tarde, em fase de boemia brava, bebendo demais, cheguei a cantar em alguns barzinhos. Tenho excelente memória, repertório bastante grande. Continuo atento, ouvindo o que posso, sempre.
O som lá de casa vivia ligado. Papai, por exemplo, era um dos que mais o acionavam. Gosto muito particular, variado, que ainda hoje me diverte quando lembro. Elomar era o seu preferido. Havia uma canção dele, Zefinha, verdadeira obsessão do velho. Reproduzo um trechinho:
*
Ô Zefinha
O luar chegou meu bem
Vamos pela estrada que teu pai passou
Quando era criancinha igual você também
*
Até hoje meu irmão e eu rimos quando ouvimos a voz anasalada do cantor do vale do Jequitinhonha. Aquela toada linda e medieval, ficou marcada pela insistência com que era captada, verdadeiro martírio na época, por ouvidos mais jovens e roqueiros.
Outro que quase furou na vitrola foi Cat Stevens. O disco Tea for the Tillerman, preencheu muitas das manhãs ensolaradas da casa da rua Tamanás.
*
I know weve come a long way,
Were changing day to day,
But tell me, where do the children play?
*
É claro que pesquisei, procurei, e tenho hoje essas preciosidades em cedê. Consegui também o álbum do Quinteto Armorial, outra preferência evidente. Apenas uma tristeza me acompanha, a de não ter encontrado ainda o Tribute to the Memory of the Marquis de Sade, de Lallo Schifrin, além dos quatro discos gravados por Marcos Pereira, em 1973, "Música Popular do Nordeste". Sem eles minha memória musical juvenil, afetivamente ligada ao meu pai, está incompleta. Preciso urgentemente escutar novamente:
*
Vem, meu boi bonito
Vem dançar agora
Já deu meia-noite
Já rompeu a aurora.
*
...Cavalo Marinho dança no terreiro
Que o dono da casa tem muito dinheiro
Cavalo Marinho dança na calçada
Que a dona da casa tem galinha assadaoje meu irmão e eu imitamos a voz anasalad

42 comentários:

valter ferraz disse...

Lord,
infelizmente minha memória musical não contempla essas músicas que vc citou. Cat Stevens sim, antes de ele transformar-se em muçulmano convicto, ouví muito. O disco do Quinteto Armorial eu até o tive em minha coleção do tempo que trabalhei na Gravadora Continental (idos de 75/76)e a coleção do Marcus Pereira que virou raridade. À época, eu tinha amizade com o produtor Pelão do Rio de Janeiro e com o crítico José Ramos Tinhorão que viviam precisando dos meus favores, daí descolava tudo o que quizesse de música. Afinal, o tempo passou. Hoje, só a memória (que já não anda lá essas coisas).
Foi bom recordar com você,
Grande abraço

Lord Broken Pottery disse...

Valter,
É sempre bom recordar. Surpreendo-me sempre com o passado que você revela, as atividades múltiplas, conhecimento variado. Talvez seja por isso que o seu texto é tão rico e agradável de ler.
Grande abraço, mano

Anônimo disse...

Lord, lá em casa faltou isto. Papai e Mamãe não eram musicais, embora eu deva a minha mãe o gosto pela música e a felicidade de ter estudado um pouco quando tinha uns 9 ou 10 anos. Eles eram "religiosos" demais pra minha cabeça e quando quiseram me impor condições para ter um instrumento -- que era ir tocar na Igreja -- eu caí fora. Eu não aguentava aqueles "hinos" do Cantor Cristão (hinário evangélico), melancólicos em todos os seus acordes. Fiquei rebelde e fui construir minha própria lembrança de música popular em plena década de 60, que você lembra foi de uma riqueza ímpar. Cada vez que alguém comenta ou conta uma experiência como esta eu sinto certa frustração. A sua história é linda e rica. Forte abraço.

marilia disse...

Olá Lord!
Bom, lá em casa tocava musica sempre...Mas, ficamos marcados pelas serestas de Montes Claros,discos da minha mãe, e até hoje, não podemos escutar a musica
"elvira escuta...
os meus gemidos...
que aos teus ouvidos irão chegar"...
Pq minha mãe só colocava essa quando ela ficava muito triste...
mas em contra partida, minha infância e adolescencia foi marcada por festas!
meu pai é festeiro mor, e comemora tudo!
São João, Judas, Cosme e damião, carnaval,natal, ano novo, aniversario, dia da bandeira, do soldado...rssss
Era uma festa eterna!!!!
PS: tem uma coisinha procê lá no meu blog!!!!
bjão!

Anônimo disse...

Acho que andaste mexendo nos meus discos, com a diferença que tenho muitos do Q. Armorial. Tea for the Tillerman ouço até hoje e sei de cor.

Bring tea for the Tillerman,
Steak for the son,
Wine for the women who made the rain come.

Seagulls, sing your hearts away
Cause while the sinners sin,
the children play.

Oh, Lord, how they play and play
for that happy day.
for that happy day.

Abraço.

Anônimo disse...

Para finalizar:

É difícil ter havido uma família mais musical do que a minha.

Mas aceito a concorrência numa boa...

Lord Broken Pottery disse...

Ery,
A década de sessenta, realmente, fou muito rica. MPB, rock, jovem guarda, as músicas italianas, tudo estava bombando. Culturalmente não sei se voltaremos a ter o que foi esse tempo.
Grande abraço

Marilia,
Acho bacana isso de ter família festeira, alegre, sempre pronta pra comemorar. A minha era um pouco assim.
Beijão

Silvares disse...

Esse tema do Gato Esteves também me embalou algumas tardes na adolescência (ou terá sido na infância?). Nos dias que correm ouço a música da minha juventude misturada na da juventude da minha filha, que tem 13 anos. A coisa resulta bem. Pergunto a mim próprio como será um dia em que tenha netos para ligarem o aparelho musical!

Lord Broken Pottery disse...

Milton,
Já tinha percebido, é lógico, o quão importante é a música pra você. Casualmente, não sei bem se casualmente, você citou versos que acho lindos:
Seagulls, sing your hearts away...
Proponho um empate.
Abração

Silvares,
Deve dar uma boa mistura. O que as gurias de 13 anos estão ouvindo de bom? Por mais que me atualize não consigo acompanhar direito. Acabo passando a impressão de ser mais "quadrado" do que realmente sou. Gostei do Gato Esteves.
Grande abraço

Van disse...

Infância gostosa é assim! Inundada de música. E música molda pessoas melhores! Taí você pra provar isso, né meu querido?
Beijuca

Fabiana... disse...

ai que saudade que me deu do meu pai agora... só que na minha casa tocava era nelson gonçalves!rs...
meu pai adorava. lembro tb dos tangos e boleros com que ele feria meus ouvidos adolescentes...
aiaiaiai que saudade aqui!
beijocassssssssssssss.

ps: fiquei muito feliz que me linkou, tb vou linkar seu cantinho, tá?

Anônimo disse...

Lord, você já soube o que aconteceu ao Alexandre, marido da Fal? Que triste.

Maria Helena disse...

Lord,
gostei de saber que conviveu em um ambiente musical,gosta e já cantou em barzinho, legal.
Meus pais gostavam de cantar ao som do violão que ele tocava, e muito bem. Porém eu, sou um horror para cantar, só no piano consigo alcançar uma oitava, no gogó nem pensar.
Gosto de tocar piano, teclado e acordeon, mas estou longe de faze-lo muito bem, mas dá para o gasto.
Bjs

Lord Broken Pottery disse...

Van, minha querida,
Sabia que você gostaria. Música é um canal importante, não é mesmo?
Beijão

Perdidinha,
Legal termos essa memória musical. Às vezes, quando ouço certas músicas, quase que recupero fisicamente meu pai.
Beijão

Alena,
Não soube... Vou procurar saber. Puxa...
Beijão

O Meu Jeito de Ser disse...

Lord, acho muito gostoso essas lembranças musicais.
Muitas vezes quando ouço uma música antiga, que nem sempre sei quem é o cantor, isso mais em novelas.(eu assisto novelas viu?) acabo cantando junto, tenho uma excelente memória, mesmo depois de muitos anos me lembro da letra das músicas, claro que sou motivo de piada dos meninos e do Sr Valter, que sempre veem com aquela piadinha: Puxa, essa também é do seu tempo?
Coisa que não me ofende, e eu nem me importo, continuo cantarolando.
Músicas muto anteriores ao meu nascimento, mas que ouvi quando criança e aprendi.
Gosto muito de ouvir músicas, enquanto trabalho.
Um beijo.

Lord Broken Pottery disse...

Aninha,
Acho essa solidão, acompanhada de música, uma comunhão perfeita. Também gosto de ouvir um som fazendo diversas coisas. Antes de dormir, então, nem se fala. Não liga pro Valter e pros meninos não, você, tenho certeza, tem bom gosto.
Beijão

jayme disse...

Milord, há uma remota chance de resgatar os quatro do Marcus Pereira. Dou notícias.

Alice disse...

Lord querido!"
Desculpas pelo sumi�o!
In�cio de faculdade,gripe forte,um a confus�o!
Meu pai amava um viol�o,com 15 anos ele come�ou a ter aulas com o Luiz Roberto de "Os Cariocas'' lembra?
Ele e o Luiz ficaram como pai e filho tanto que meu pai com 18 anos foi padrinho da filha dele, o Luiz morreu no palco do Jazmania no dia do show do reencontro dos "Os Cariocas '' aqui no Rio.
Bem,meu pai adorava tocar bossa nova pra mim no viol�o,amo Tom ,Vin�cius,Nara Le�o,Chico,Jo�o Donato,Baden Powel,essa galera toda!
Agora vc quase me matou de emo�o quando eu vi o trechinho do ''Cavalo Marinho '' !!
Eu amava,ali�s,amo essa m�sica!!
Cantava muito qdo era pequena e recentemente,faz uns 2 meses cantei pra minha sobrinha de 5 meses e ela adorou!!(Do jeito dos beb�s,ela amou,ria muito)
Ai ai,quanta emo�o junta!
Beijos !!
Ah,te mando essa semana o material do espet�culo que lhe falei!

ana v. disse...

Lord,
De todos esses, Cat Stevens foi também quem embalou a minha juventude. E ainda agora gosto de ouvi-lo, nessas músicas antigas e lindas.

It's not time to make a change
just relax, take it easy
you're still young
that's your fault
there's so much you have to know
...

Ainda sei de cor toda a letra do Father and Son.
Nessa altura eu era um pouco Sad Lisa, mas acabei por crescer e transformar-me numa Hard Headed Woman, para o que der e vier.

beijo grande, obrigada pelas lembranças!

Anônimo disse...

Ainda bem que vc não precisava escutar o que minha avó cantava pra mim.......
Abraços, mui interessante teu Blog, vou colocar nos meus favoritos....

Anônimo disse...

Aaaaahhhh Lord!
Quero uma palinha (aao vivo!)heheeh...

Tb adoro música, não tenho tanto contto como gostaria, mas não sei viver sem!

bjus for you!

Anônimo disse...

Lembrar é reviver!

Lord Broken Pottery disse...

Jayme,
Oba! Agora fiquei na expectativa, aguardo.
Abração

Alice,
Adoro os Cariocas. Minha mãe, uma carioca da gema, sempre cantava as músicas deles. Fico todo arrepiado quando escuto:
"Minha alma canta,
Vejo o Rio de Janeiro,
Estou morrendo de saudades...". Essa música do Cavalo Marinho é um barato, não é?
Beijão

Ana,
Até hoje ainda escuto muito Cat Stevens. Ele é uma das razões por eu implicar tanto com as religiões. Tanto talento perdido e jogado fora. Pena...
Grande beijo

Laisse Faire,
Também "linkarei" você. Obrigado pela visita. Já estou indo retribuir.
Abração

Polly,
Um dia preparo um show tá legal (risos...)?
Beijão

Eduardo,
Não sei o que está acontecendo. Tenho recordado muito.
Abração

Rs

Anônimo disse...

Lord,
Me lembrei de mais uma para entrar nessa sua ciranda de t�o vivas lembran�as.
A rosa vermelha � do bem querer, a rosa vermelha e branca hei de amar at� morrer.
Kisses, Lady Madonna

Anônimo disse...

Eu sei, Lord, é a idade que vem chegando e nos faz recordar! Melhor ter do que se recordar . Já que nada poderemos fazer nada para evitar de que os anos passem. É irreversível. Então , recordar é viver, novamente!

Anônimo disse...

Lord, Elomar uma figura muito particular da música brasileira, por aqui temos em LP e CD o "Na Quadrada das Águas Perdidas", lindo.
Os da Marcus Pereira, já tentou na Baratos Afins lá na Galeria do Rock ?
Ou aí pertinho de você, subindo a Teodoro, naquela galeria à direita, cheia de luthiers, tem uma lojinha de discos muito interessante, onde se não me engano e uns tempos atrás, vi um ou dois desta série.
abraço

Anônimo disse...

Lord, ainda muito triste e de pescocinho caído venho passar aqui e que maravilha de post. Como sempre, claro, mas este é especial.

Queria dizer logo antes que esqueça: o Marcus Pereira (acabou se suicidando, tal era e foi o seu empenho na música brasileira, e coberto de dívidas, daí com a depressão .. foi fatal), é bom que se ressalte que ele *MAPEOU* todo o Brasil, todas as regiões em 4 volumes(vamos chamar assim, ainda eram Lps, mas tenho versão em CD) para cada região: Música Popular do Norte que é/foi disputadíssima na Europa porque revelava músicos tão importantes quanto desconhecidos como Valdemar Henrique, mas também rico por ter sido ali, a estréia de Jane Duboc, à época Jane Vacquer - como cantora. E que cantora. Maravilhosa, a mais afinada que já tivemos e temos, reconhecido isso, por todos.
Tive todas as regiões exceto a do Sul que não sei se foi completada, e creio ter ainda, em algum lugar da casa ou estado ou país em que morei.
Os 4 dedicados ao Nordeste, além dessa música que colocou aí -Cantiga para o Boi ???, (Quinteto Violado, não é?) , o 2º LP, é todo dedicado ao frevo, que bonito!, e os demais à repentistas etc.
Os 4 de Música Popular do Sudeste com a minha querida Nara Leão, cantando coisas como esta modinha:

Moreninha, se eu te pedisse
De modo que ninguém visse
De modo que ninguém visse
Morena se eu te pedisse

Morena se eu te pedisse
De modo que ninguém visse
Um beijo, tu me negavas
Ou davas , ou davas?


Aaaaai, que lindeza, eu jamais iria ver um post na minha vida, nesta altura do campeonato, se não tivesse conhecido você, oh milord!
Bem, eu me admiro muito do Valter, além de amirá-lo (que a preposição aqui faz uma baita diferença) pois ter conhcimento e ser amigo do Pelão, é mesmo que ser amigo de JC
mal comparando;-) E não ter essas jóias. Ah! se fosse eu!
Cat Stevens só vim conhecer muito mais tarde, mas amo, amo e tenho seus discos ainda.
Agora Elomar: Temos um ex-blogueiro (se é que isso existe, o César Miranda), que sabe tudo de música, e como domina tanto na música popular quanto na erudita - ele é intérprete também - conhece o valor do Elomar. E foi com o César que eu vim a conhecer , extasiada o cantor que virou meu ídolo, meu cantor "de culto" (cult) realmente.
Elomar, digo-lhe, no dia em que morrer aí vão todos querer conhecê-lo, pos hoje quem tem conhecimento e bom gosto, dá valor a esa nossa riqueza nossa que é o Elomar das "quadradas da catingueiras." Mas sejamos justo, o Homem gosta mesmo da reclusão.
E adoro também, o Antônio Nóbrega...que é egresso do Quinteto Armorial.
Agora uma coisa é engraçada, o Milton tão musical, não ter falado da música que vc, Lord, quer conseguir, do Lallo Schifrin.
Pois então, vou ser *árbitra* e declaro que até agora a vitória está com milord!
beijos
Meg, muito, mas muito enlevada, pelos posts encantados que você faz.
Saio, daqui, mais feliz.
Um beijo
Meguita

Anônimo disse...

Rapaz!!!!
Ela leu e quase quebrou meus braços!!!
Só não conseguiu porque descobrimos que a tal cachaça orgânica tem efeitos progressivos e prologados... Hoje de manhã ela estava conversando com uns gnomos no quarto....
Vai de retro, xô!!!!

marilia disse...

Lord, obrigada por entrar na brincadeira do " casual"...rsss
um abraço!

Anônimo disse...

Marcus Pereira iria gostar de ler. Cadê aquele post que vc me prometeu?

Lord Broken Pottery disse...

Querida prima Lady Madona,
Essa é de arrebentar o coração, cantar bem alto, todo arrepiado. Bem lembrado.
Beijão

Caro Eduardo,
Exatamente, é bem por aí. Envelhecemos e como já afirmei algumas vezes: "a nossa arma é o que a memória guarda".
Grande abraço

Peri,
Acho que você fala da loja quase em frente à Benedito Calixto, não é? Vou dar uma olhada por lá. Em matéria de rock eles são bem completos. Vamos ver o que têm além disso.
Abração

Meg,
Fico feliz em ter podido, de alguma forma, deixá-la mais feliz, menos de pescoço caído. Afinal, também para isso, para dar carinho nas horas difíceis, servem os amigos. Gostei muito de que essas minhas referências tão remotas e ao mesmo tempo tão presentes e atuais, tenham significado para você. Essa identidade é para mim muito importante e reforça os laços de amizade que mantemos. Revelo então, dentro do contexto exposto, apenas mais um detalhe. O que mais queria no momento, o que seria de fato um prazer imenso, seria ouvir Old Lages, do maravilhoso compositor argentino: Lallo Shifrin.
Grande beijo

Laisse Faire,
Imaginei que a leitura do seu texto não tivesse sido, digamos, muito fácil para a moça. Você, sem dúvida, terá que capitular escrevendo alguma coisa mais (como direi?)... leve.
Abração

Marilia,
Verei se consigo escrever hoje.
Grande beijo

Elianá,
Promessa é dívida, mas... Me diga uma coisa, o que foi que prometi mesmo?
Beijão carinhoso

carolina disse...

Esses seus posts com recordações são uma delícia. Eu gosto muito do Elomar, tenho os 3 discos do Cantoria, conhece? Com Vital Farias, Xangai e Geraldo Azevedo, é bem bonito, só música regional.
Beijo!

Lord Broken Pottery disse...

Carolina,
Nào conheço esses discos, mas em se tratando de Elomar devem ser muito bons. Obrigado pelo carinho.
Beijo

Anônimo disse...

coisas de esportes que não se comentam em ambientes domésticos

Lord Broken Pottery disse...

Eliana,
Não entendi seu comentário.
Beijo

Anônimo disse...

o tema do post que vc prometeu ... depois de brigar comigo por causa das fotinhas (moro porta a porta com o Clube de Regatas Flamengo, mais doméstico que isso ... só continuar torcendo pelo Botafogo)

Lord Broken Pottery disse...

Eliana,
Lembra que eu pedi pra me resfrescar a memória (tô ficando velhinho!). Qual era mesmo o tema?
Beijão

Anônimo disse...

que não podia fazer comentários de times em casa nem mandar fotinhas essas coisas que eu não entendo nada, só acho tudo colorido. o verdão é verde e joguei vôlei pelo Botafogo. por falar nisso eles jogaram hoje, ou eu perdi um e ganhei outro ou deu empate. dizem que corintiano é fiel, deve de ser por isso, não corre o risco de perder em outro estado. é o "timão", deixa eles. viu, falei tudo!

Anônimo disse...

preciso conversar com tio Bruno, meu acessor direto sobre as estrelas solitárias /.../ macarronada?

Anônimo disse...

assessor(*) e linha de acesso

Fernando disse...

Oi, Lord
recomendo que você procura no blogue, http://sombarato.blogspot.com, especializado em musica popular brasiloeira, que acredito que voicê irá encontrar os discos do Marcus Pereira, tem sete, para baixar em MP3.
abraços
fernando cals

Lord Broken Pottery disse...

Eliana,
Só agora vi seu comentário. Precisamos ver com Tio Bruno quando será a próxima macarronada.
Beijo

Fernando,
Obrigado pela dica!
Abração