Ricardo: Por que a Mariana está chorando? Parece que o mundo vai acabar...
Mãe: Eu contei que dei a Pantita e o Branquinho.
Ricardo: Como?
Pai: Na verdade, os dois morreram atropelados hoje pela manhã.
Mãe: Alguém esqueceu o portão aberto. Os cachorros ficavam histéricos na rua, lembra?
Rogério: Mãe e filhote morreram juntos. Que história mais triste...
Mãe: Pois é, não tive coragem de contar pra sua irmã.
Pai: Eu e seu tio enterramos os bichinhos no fundo do quintal.
Ricardo: Então só ficou a Xereta?
Mãe: Contei pra sua irmã que quem respondeu ao anúncio no jornal, quis levar o Branquinho e a mãe dele.
Pai: Sua mãe inventou que gostaram tanto do Branquinho, que não quiseram deixá-lo sem família. Levaram os dois.
Ricardo: E sobrou a Xereta...
Pai: Já que o objetivo era ficarmos com um cachorro só, ficamos com ela.
Rogério: E a Mariana não gostou?
Mãe: Não se conforma por não ter sido consultada.
Pai: Diz que a Pantita era dela. Que tínhamos que dar os filhotes.
Rogério: Que confusão!
Ricardo: Mentira mais mal contada...
Mãe: O que vocês queriam, que ela chegasse da escola e encontrasse os dois mortos?
Rogério: É a vida, né?
Pai: E o trauma?
Ricardo: É melhor crescer achando que coisas suas podem ser dadas sem consulta prévia?
Rogério: Pelos próprios pais...
Mãe: Eu fiz o que achava certo e não estou pedindo opinião.
Pai: Estamos só comunicando a versão oficial do acontecido. A que vai prevalecer aqui em casa.
Ricardo: Certo. É mais fácil mentir.
Mãe: Vocês gostem ou não será assim. Achei cedo para que a Mariana entrasse em contato com a morte.
Rogério: Será que sou filho de vocês mesmo?
Pai: Não seja tolo!
Ricardo: Pronto, ele descobriu...
Mãe: Vocês são dose...
Ricardo: O papai e a mamãe acharam um bebê na lata de lixo e ...
Rogério: Eu sempre desconfiei...
Ricardo: O Rogerinho...
Mãe: É fácil julgar os outros.
Ricardo: Acho muito difícil querer manter a mana afastada do real.
Rogério: Vão ter que inventar muitas mentiras.
Pai: Temos imaginação suficiente pra proteger nossos filhos.
Mãe: Eu contei que dei a Pantita e o Branquinho.
Ricardo: Como?
Pai: Na verdade, os dois morreram atropelados hoje pela manhã.
Mãe: Alguém esqueceu o portão aberto. Os cachorros ficavam histéricos na rua, lembra?
Rogério: Mãe e filhote morreram juntos. Que história mais triste...
Mãe: Pois é, não tive coragem de contar pra sua irmã.
Pai: Eu e seu tio enterramos os bichinhos no fundo do quintal.
Ricardo: Então só ficou a Xereta?
Mãe: Contei pra sua irmã que quem respondeu ao anúncio no jornal, quis levar o Branquinho e a mãe dele.
Pai: Sua mãe inventou que gostaram tanto do Branquinho, que não quiseram deixá-lo sem família. Levaram os dois.
Ricardo: E sobrou a Xereta...
Pai: Já que o objetivo era ficarmos com um cachorro só, ficamos com ela.
Rogério: E a Mariana não gostou?
Mãe: Não se conforma por não ter sido consultada.
Pai: Diz que a Pantita era dela. Que tínhamos que dar os filhotes.
Rogério: Que confusão!
Ricardo: Mentira mais mal contada...
Mãe: O que vocês queriam, que ela chegasse da escola e encontrasse os dois mortos?
Rogério: É a vida, né?
Pai: E o trauma?
Ricardo: É melhor crescer achando que coisas suas podem ser dadas sem consulta prévia?
Rogério: Pelos próprios pais...
Mãe: Eu fiz o que achava certo e não estou pedindo opinião.
Pai: Estamos só comunicando a versão oficial do acontecido. A que vai prevalecer aqui em casa.
Ricardo: Certo. É mais fácil mentir.
Mãe: Vocês gostem ou não será assim. Achei cedo para que a Mariana entrasse em contato com a morte.
Rogério: Será que sou filho de vocês mesmo?
Pai: Não seja tolo!
Ricardo: Pronto, ele descobriu...
Mãe: Vocês são dose...
Ricardo: O papai e a mamãe acharam um bebê na lata de lixo e ...
Rogério: Eu sempre desconfiei...
Ricardo: O Rogerinho...
Mãe: É fácil julgar os outros.
Ricardo: Acho muito difícil querer manter a mana afastada do real.
Rogério: Vão ter que inventar muitas mentiras.
Pai: Temos imaginação suficiente pra proteger nossos filhos.
Ricardo: No que me toca prefiro a verdade.
Rogério: Eu também. Será que a Mariana é diferente?
Rogério: Eu também. Será que a Mariana é diferente?
39 comentários:
Caro amigo,
Dúvida cruel, pois de certa forma sempre queremos proteger a spessoas que amamos, é o que os pais em especial fazem em relação a seus filhos...
Não os tenho, mas compreendo...apesar de achar que a verdade ainda é o melhor caminho, mas cada um tem a sua verdade e em determinados aspectos é o que verdadeiramente importa...Obrigada pela visita! Um beijo carinhoso e um bom fim de semana!
Esse é um dilema recorrente entre pais: a hora em que os assuntos da vida real devem ser abordados com os filhos. A morte é o primeiro deles, e, na geração dos nossos pais, a tentação de acobertar era irresistível. Acho que isso tem mudado.
Cris,
Acho engraçado essa proteção, esse esconder da verdade. Sempre me intrigou.
Outro bom fim de semana "procê".
Beijão
Jayme,
Concordo. Talvez hoje seja diferente, a morte ficou menos assustadora, mais presente, sei lá. Antigamente era mais tabu do que hoje.
Grande abraço
Lord,
como sempre adorável.
E´ os pais sempre buscam soluções de proteção aos filhos, que julgam corretas.É louvável.
Eu não sei se fiz certo,mas sempre contei a verdade,mesmo sendo dura,
porque iriam perceber no ato,se eu mentisse.
A Vivinha e o Rogério falavam para o Ricardo que ele era marciano, não era nosso filho,era adotado, por isso gostava tanto de verde, imagine a choradeira.
Bjs
Maria Helena,
Eu e o Rogério sempre brinacamos com a Mariana, dizendo que ela era adotada. Acho que a brincadeira é mais comum do que pensávamos.
Beijo
como é maluco a idéia dos pais sobre preservar os filhos da realidade, como se houvesse idade para ser apresentado à ela.
ouvi, desde pequeninha, que era adotada. meus pais e irmão são morenos com olhos escuros. eu era loirinha com olhos bem claros.
quantos pesadelos povoaram minhas noites nessa época.
Anna,
Gostei, realmente não deveria haver idade para sermos apresentados à realidade.
Grande beijo
Sempre achei ridícula a prática da versão oficial das famílias para as crianças.
Se ao menos servisse para destacar que não existem "fatos" nas histórias familiares e sim versões morais dos mesmos...
Um abraço.
PS: obrigado por mais uma aula de redação.
Lord, e quando ela descobriu a verdade?
Embora o fato já tivesse passado, mas ela reagiu bem?
Todos nós sabemos que a verdade é o melhor caminho, mas as vezes a vontade de proteger nos faz com que cometamos algumas asneiras.
PS: Meu querido amigo, eu já tive catapora sim, e não foi assim fraquinha não, por causa das vacinas, uma pintinha aqui outra lá.
Um beijo.
Caco,
na minha casa essa palavra "adotado" era tabu. Ninguém a pronunciava e, quando o faziam era aos sussurros, o que lógico, desperatava a minha atenção. Tinha efeito contrário ao que desejavam. Minha mãe adotiva era da opinião que eu sempre deveria saber que era adotado, mas no fundo morria de medo.
Enquanto não cheguei aos dezoito anos, viveram em pânico. No dia em que fiz dezoito anos, oVelho chamou-me a um canto, olhos marejados (sabes como italianos são emotivos, não?): "hei, Zé obrigado por ter ficado com a gente" e se foi para o quarto chorar sozinho. Puta que o pariu, viajei agora. Mas foi assim. O teu post só me fez dar uma voltinha.
Belo post. Em todas as casas, tema recorrente. Em algumas, como a minha, tinha uma conotação real.
Abraço, querido
Lord,
Acho que nosso pais têm mais em comum do que imaginamos.
Quando eu tinha uns 4 anos nosso canarinho bateu asas e se perdeu pelos céus de São Paulo. Nunca mais voltou. Bem, pelo menos esta é versão oficial do acontecido.
Muitos anos mais tarde, por acaso, acabei descobrindo a versão real. Dupla tristeza: pela morte do bichinho e pela mentira...
Como sempre, ótimo seu texto.
Um abraço,
Fabiano
"temos imaginação suficiente para proteger nossos filhos"...
caraca, num importa o que foi feito, o amor é gritante. cada qual com seu cada qual Lord,mas o amor é real...
bjos
ps: vc me conhece mesmo um pouco... abraços, amigo
Nossa,pra mim,sem querer julgar ninguém,isso é uma tremenda confusão.E essa história de adotada,a gente sempre fazia essa "brincadeira",eu e minha segunda irmã,quando discutíamos por qualquer bobagem;eu dizia que ela tinha sido achada num cofo de lixo.Mas o texto é uma maravilha;as palavras da mãe,então...
uhhh, porque a Mariana seria "diferente" ???. E vc e o Rogério parem de implicar com ela !!! Heim, bom. Que coisa. Só porque ela é menininha e vcs são homenzinhos. beijos para a Maryse. Arre.
Eternos diálogos entre pais e filhos! E se repetem por gerações!
Caraca! Devia ser muito difícil ser pai e mãe de vocês!
Podiam ter falado que os cachorros subiram no telhado...
A realidade não será sempre coincidente com a verdade. Uma e outra são irmãs mas filhas de mãe diferente.
Aninha,
Sabe que eu não me lembro direito de como ela descobriu a verdade? Acho que foi bem mais tarde, já adulta, e ficou bastante desconfiada.
Quando vi que você não andava bem de saúde achei que podia ter pegado do Erickinho. Ele está melhor, e você?
Beijão
Valter,
Sempre imaginei como seria receber uma notícia como a que você recebeu. Calculo que seja um turbilhão de emoções. Um dia você escreve com calma. Poucas pessoas têm a memória e o jeito que você tem para descrever esses acontecimentos.
Grande abraço
Fabiano,
Não é à toa que foram e são amigos. Essa coisa de apresentar a morte para os filhos é muito complicada. Horrível, principalmente, para quem não lida bem com ela. Meus pais nunca lidaram. Nos ensinaram muito bem, minhas dificuldades em encarar a indesejada foram muito bem transmitidas.
Bom te ver.
Grande abraço
Marilia,
Não critico o que foi feito, não. Pelo menos não foi minha intenção. O texto às vezes assume vontade própria, segue caminhos próprios. Acho que fizeram o que achavam mais bem feito. O estranho para mim é encarar uma coisa que deveria ser natural, como a morte, dessa maneira velada, escondida, mentida. Tão estranho que até hoje, pelo menos para mim, a morte é um bicho de sete cabeças.
Beijão
Anunciação,
É verdade. Em todas as casas, de todos os lugares, os irmãos brincam de que são adotados. O mais engraçado é que todos foram encontrados na lata do lixo. Manifestação mais expontânea, bem humorada e leve do ciúme que sentem não existe.
Grande beijo
Eliane,
Coitadinha da Mariana, não é mesmo? Tão indefesa... Pode deixar que mando o beijo pra velha. Vou estar com ela hoje.
Beijo
Eduardo,
É o mais interessante. Esses diálogos não mudam, obedecem sempre o mesmo padrão.
Grande abraço
Claudia,
Que nada! Nós até que éramos crianças e adolescentes tranqüilos. O Rogério mais rebelde, eu mais sonso.
Grande beijo
Guga,
Será que essa piada já existia naquela época?
Abraço
Silvares,
Precisei parar para refletir um pouco. Há realmente uma sutil diferença entre verdade e realidade.
Grande abraço
Ricardo, sei não, acho tão difícil dizer certas verdades pras crianças. Foi horrível dizer a meu filho que o pai dele havia partido. A morte é sempre muito traumática para a criança, mas a opção de dizer a verdade é sempre a melhor, creio eu.
abraço, garoto
Lord, li em um comentario seu na cris,onde vc diz que se fosse perguntado em uma entrevista qual seria a frase que deixaria, vc disse que: "tudo vale a pena se a alma não é pequena."
Entendo que vc apenas narrou um fato, e as palavras foram criando uma situação.
comentei sobre seu post, e retorno a ele, e acho que os personagens, pai e mãe, agiram por amor.
Lord, eu tenho muito dificuldade em lidar, falar, pensar na morte. tenho medo dela, e finjo que ela não existe.
Mas,por outro lado, tenho muita liberdade com as palavras e consigo sempre falar o que "é" para as minhas filhas e para os outros.
Tampouco isso me eximiu de falar inverdade, ou mesmo criar uma hstoria para evitar uma dor, principalmente com a Joana, cujo pai esteve muitas vezes ausente na vida dela...
Não me arrependo.
Sem julgamentos, apenas, trocando ideias...rsss
Um abraço, e bom fim de semana!!!!
ricardô, e não chame a Maryse de velha, heim, bom. Elianá
Denise,
Essa relação com a crueza da verdade é às vezes muito difícil. Quando foi diagnosticado o câncer de meu pai, nós escondemos dele. Ele era apavorado com câncer, sequer falava a palavra. Acho que foi melhor mentirmos. Também não julgo. Acho apenas que sempre que for possível a verdade é melhor.
Beijo
Marilia,
É bem por aí. Cada um sabe até onde o amor permite a verdade. Às vezes ela pode ser dolorosa demais, inconveniente. Tenho certeza que todos nós sabemos dourar nossas pílulas, até por que na vida é necessário. O meu texto, espero, tenho mesmo algumas dúvidas, não teve intenção de julgar. Apenas, no caso, nesse caso exclusivamente, acho que a verdade teria sido melhor. Talvez...
Beijão
Eliana,
Não conte para D. Marise que me ouviu chamá-la assim, tá?
Beijo
oi,Lord
sabe,eu creio que as crianças deveriam entrar em contato com as verdades da Vida:sexo,separação,morte ainda na Escola.São temas difíceis,mas que precisam ser enfrentados,não é?por que não começar desde cedo?A mentira sempre dói mais...
Grande beijo
"essas coisas de família de de dinheiro eu nunca entendi bem", como dizia o poeta.
Há braços!!
A palavra verdadeira - em relação aos fatos e aos sentimentos que habitam nosso coração - deve prevalecer. De alguma forma, um dia "a casa cai" e as explicações jamais serão suficientes para aplacar a ira de quem foi traído. Criança também é gente!
E eu entendo mais a mãe na hiistória...Por mim, eu teria dito que os coelhinhos fugiram, pegaram o elevador e correram pelas ruas. Mas meu marido falou horas da importancia do luto!
Eu menti quando nossos cachorros morreram, pois ambas foram de forma violenta. Mas o Léo encarou bem a perda do avô. Essa não dava para falar que "foi dado". Acho que a gente pode "mentir" um pouquinho quando a verdade é doída demais...
Beijos
Bom dia Lord!
Boa semana e não se esqueça de que hoje tem duas luas no céu!!!
bjos
Caro Lord,
Mesmo já tendo comentado nesse texto, vim te desejar uma semana iluminada!
Beijo carinhoso, Cris
Lord Caco,
parabéns, parabéns!
Diálogos perfeitos, e não há escritor que não saiba que criar -ou reproduzir - bons diálogos é tarefa árdua.
Pois é, seu texto trouxe de volta a história do canarinho que, lançado - com gaiola e tudo - no chão da área de serviço, não resistiu.
A assassina fui eu, que não cuidei a direção do cabo da vassoura, enquanto varria a área, batendo com ele na gaiola.
O canarinho não morreu na hora, mas foi ficando triste, triste...
Não imaginei que o Fabiano se lembrasse, mas filho lembra tudo, pô!
Beijo e carinho da
Vivina.
oi lord... cheguei aqui através do blog da marília e me deparei com esse diálogo em família... sabe... entendo seus pais. pensava exatamente como vc antes de ser mamãe.rs... depois que virei mãe, se pudesse criar minha "perdidinhazinha" bem longe de todos os fatos, mesmo os reais, que pudessem trazer algum sofrimento... criaria. mas sei que é errado e que filhos são para o mundo... então...
beijocasssssssssssssss quando puder me visite tb.
Anne Louise,
Concordo com você. Minha única dúvida é se as escolas estariam preparadas adeqüadamente para essa função.
Beijo
Mauro,
Muitas vezes eu também não entendo.
Abração
Claudio,
É essa queda da casa que me preocupa e faz olhar a verdade como uma necessidade.
Grande abraço
Mani,
É claro! As mães, todas elas, querem por os filhotes sob as asas. Faz parte do jeito especial de ser mãe. Só não sei se ajudam sempre.
Beijão
Sandra,
Talvez ele tivesse encarado a morte dos cachorres igualmente bem. Quem saberá? O fato é que nesse caso houve a possibilidade de se poupar o Léo. Deve ter valido a pena.
Beijo
Marilia,
Duas? Haja poesia para tanto...
Beijão
Cris,
Obrigado por seu carinho de sempre.
Beijo
Vivina,
Filho lembra de tudo, sim. Ainda não consegui descobrir se isso é bom ou não. De qualquer forma, as lembranças, no que me consta, são boas a maior parte do tempo. Você já reparou como passarinho fica triste antes de morrer? Eles nunca morrem imediatamente, sempre ficam trsites antes. Isso sempre me intrigou.
Beijo carinhoso
Perdidinha,
Você é mãe e elas nunca se perdem quando se trata de proteger as crias. Tenho certeza que o seu jeito de proteger, no final das contas, fará um bem enorme à Perdidinhazinha. Adorei a sua visita,deixarei um link aí do lado, irei te visitar.
Beijo
Um perfeito diálogo de uma grande família.
Fascinante esse diálogo. Mais interessante é o que está por traz dele: até que ponto mentir vale a pena? Será mesmo válido preservar alguém da realidade com o objetivo de protegê-la do mundo? Faz pensar, Lord. Abraços.
Ricardo, meu amigo,
obrigado pelas palavras e pela visita.
Abração
Mário,
É um pensamento que vale o pensar.
Abração
Lord. li seu livro...
foi uma viagem no tempo....
muito obrigada pelo carinho...
agora, é só eu tomar vergonha e procurar direto nas livrarias...rsss
bjão!
Apenas um teste.
Marilia,
Bom que você tenha gostado.
Grande beijo
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