segunda-feira, novembro 24, 2008

A Blissful Life

Já fui mais feliz, concluo com certa tristeza. Se olho para trás, e retomo o passado, não há como tapar o sol com a peneira. Antes que meus amigos corram para me acudir, alarmados com o que talvez considerem sintomas depressivos, chamo a atenção para o entendimento correto da frase inicial. Ter sido mais feliz, não significa ser infeliz. É apenas a constatação de uma gradação. Alguns fatores talvez contribuam para esta perda de fôlego de meu bem estar interior. Envelhecer, sem dúvida, é um deles. O passar dos anos tem várias características amargas. Chega um determinado momento em que passamos a fingir que não vemos o que o espelho mostra. Enxergamos alho, onde há bugalho. Meio que atordoados constatamos o encolhimento de nosso universo pessoal afetivo. Falo de amores. A morte, que acabará por nos levar, carrega antes aqueles de quem mais gostamos. O que sobra é saudade. Palavra única de nosso vocabulário, cujo sentido considero dúbio. Existem dois tipos: aquela que podemos matar, e a que será eterna, enquanto durarmos.
Cresci ouvindo de meu pai que a obrigação maior do ser humano era tentar ser feliz. Será que ele conseguiu? Aprendi, contudo, direitinho. Sempre fui um cara alegre e bem disposto, e continuarei sendo, pois sou renitente. Nada tenho, porém, de cego. A curva da felicidade é descendente.

42 comentários:

Aninha Pontes disse...

Então, que bom que você aprendeu a lição direitinho.
É assim mesmo.
Sou muito feliz, já houve momentos em que fui mais.
Mesmo sabendo que em muitos desses momentos, era feliz por que desconhecia que era possível ser muito infeliz. Mas fui. Naqueles momentos fui.
Resolvi esquecer o que me machucou, e só ser feliz.
E assim, sou.
Saudade, todos nós temos muitas. Como vc disse, aquelas que conseguimos matar, e outras eternas.
Mas, que bom que é assim.
Que bom, que hoje posso dizer que sou feliz.
Você faz parte da minha felicidade. Porque faz parte de nosso momento de vida.
Um beijo.
Demorou, mas foi feliz no post.

Lord Broken Pottery disse...

Aninha, querida,
Vocês, os amigos, fazem parte desta felicidade quase possível.
Beijos

Léo Mariano disse...

olá Lord

Sabe, nada tão certa quanto a letra de Vinicius e Baden sobre o assunto. Ok, tristeza também tem fim, sim.

Mas fico aqui matutando que ser feliz é sempre ter um surpresa, aquele espanto bom, e com o tempo, bem, isso vai diminuindo.

è meio que um paradoxo, não? para vc ter conciência sobre isso, a surpresa o espanto, é necessário perdê-lo. Eu hein!!

Abs

valter ferraz disse...

Caco,
existem muitas gradações de felicidade. E cada um de nós escolhe aquelas que quer usar. Comparo com óculos.Coloridos. Vamos escolhendo as cores como queremos enxergar os fatos da vida. Como aquela piada que os amigos nordestinos devem ter escutado muito: a de colocar oculos rayban(é assim o catzo do nome?)nas cabras para elas comerem o capim seco.
Eu particularmente, uso vários. De acordo com o que quero ver.
A saudade é mais complicado; requer um eatdo de espírito. Tem aquela também que é quando o ente querido deixa de ser uma nota triste e adquire o sabor de uma doce lembrança.
Envelhecer é um pouco isso. Despedir-se, abrir mão. Deixar que se vão.
Bom, paro por aqui. Afinal, o post é seu.
Beijo, mano

Anônimo disse...

Lord:

Amar o perdido
deixa confundido
este coração.

Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.

As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão

Mas as coisas findas
muito mais que lindas
essas ficarão

Carlos Drummond de Andrade
(Memória)

Abraços
Günther.(de memória)

MariaV disse...

Vê? Filho de peixe sabe nadar. Bem me parecia. O seu Pai tinha razão. E você aprendeu bem a lição. Tentando ser feliz, você faz felizes também os seus leitores. Texto lindo. Soubera eu escrever assim e diria exactamente o mesmo. Embora na curva descendente, vamos tentando, de cara o mais alegre possível, cumprir a obrigação aprendida dos nossos Pais.
Um beijo de outra renitente
MariaV

ana v. disse...

Querido lord Caco, como eu te compreendo! Mas a felicidade é uma coisa intermitente, não vale a pena pensarmos nela como algo que se conquista de uma vez só e depois é nosso eternamente. E ainda bem que assim é, acho. Tudo o que perdura nós temos tendência a desvalorizar, não é?

Nah, não sei se viemos ao mundo para buscar uma felicidade pessoal... nem me parece que depositar toda a esperança e energia nessa altíssima expectativa seja a melhor forma de alcançar a felicidade. Por mim, prefiro gozá-la sempre que me bate à porta, por momentos (longos, às vezes) e armazenar esses momentos na alma, para o tempo de deserto que fatalmente se seguirá. Mas sabendo que ela voltará sempre, por mais uns momentos.

Quanto a saudade, concordo: há as que conseguimos matar e as outras, as que nos matam a nós.

Grande beijo, assim meio feliz...

Vitória disse...

Para mim(deprimida de papel passado!)Não existe "a felicidade".
Existem momentos em que somos felizes.
Os poucos momentos do passado em que fui feliz,referem-se a conversas,que guardo na memória,sem saudade,pq são vívidos.
Das pessoas que partiram já não tenho saudade..espero revê-las.
Só existe o agora/aqui...e como tu a coisa tá preta para mim pq já não tenho as forças da juventude para poder usufruir daquilo que me fazia feliz amiúde.
Envelhecer é soda!kkkkkkk...:)

Anônimo disse...

Caro Lord, é a pura verdade! Mas é proprio da vida envelhecer! E é uma dádiva quando se sabe faze-lo com alegria e dignidade!
O tema é correlato ao postado no Drops, como observou! Depois dos 50 a coisa vai ficando complicada. Minha sorte é que já nem me lembro de quando tinha essa idade!
Seu texto sempre primoroso.Estou na duvida se levo para o DUAS PALAVRAS NO VARAL, ou para o BLOG VICIADO ( onde só entram feras, com a MELHOR postagem da semana!!!)ou ainda, para os dois!

Forte abraço, e procure só olhar no espelho em ultimas necessidades, como fazer a barba!!!rsrsrs!Uma vez por semana!!!

Maria Helena disse...

Lord,
compreendo perfeitamente o seu estado de espírito. É o momento do balanço da vida, sua sorte é que ao olhar para trás,vc vê felicidade
e realização. Este é um ponto positivo, e que dá sustentação para caminhar.
Posso dizer tb que em alguns momentos da minha vida,fui feliz e sabia,e sei tb que não sou infeliz.
Criei um dispositivo,que facilita, para eu destrinchar e separar, o que me faz bem,e o que não faz.
Discordo de vc apenas, quando diz que a curva da felicidade é descendente. A felicidade é latente, nós é que precisamos acionar o botão, novamente.
Texto lindo, reflexivo.
Bjs

Maria Helena disse...

Lord,
compreendo perfeitamente o seu estado de espírito. É o momento do balanço da vida, sua sorte é que ao olhar para trás,vc vê felicidade
e realização. Este é um ponto positivo, e que dá sustentação para caminhar.
Posso dizer tb que em alguns momentos da minha vida,fui feliz e sabia,e sei tb que não sou infeliz.
Criei um dispositivo,que facilita, para eu destrinchar e separar, o que me faz bem,e o que não faz.
Discordo de vc apenas, quando diz que a curva da felicidade é descendente. A felicidade é latente, nós é que precisamos acionar o botão, novamente.
Texto lindo, reflexivo.
Bjs

anna disse...

não é um desperdício nossa juventude interna aprisionada por esse corpo se desmoronando?

a vida deveria começar pela morte, depois viria a velhice,a vida adulta, a juventude, a infância e o útero.

Anônimo disse...

Quem já não foi mais feliz um dia que ataque a primeira mentira.
Senão simplesmente seríamos nada. Acho eu, o triste conformado(até ser mais feliz).
ABÇ

Átila Siqueira. disse...

Oi, meu nome é Átila Siqueira, e conheci seu blog hoje. Achei-o muito interessante, e quero poder voltar aqui com mais calma para poder visitar e ler tudo.

Visite o meu blog também:

atilasiqueira.blogspot.com

Um grande abraço,
Átila Siqueira.

Ordisi Raluz disse...

Eu passei do Tênis para o Golf e continuo com meus 26. Não tenho culpa se olho para o bando de velhotes - amigos de juventude (ainda convivo com uma penca deles, acredite...) - e vejo a todos na idade do condor.

Abraços otimistas (demais, não é fato?).

Anônimo disse...

Ordisi:
Da idade do condor vamos para a idade do Fênix?
Günther.

valter ferraz disse...

Günther,
o Ordisi já está na idada da Fênix, só resta admitir. E ele fala que foi do tênis ao golf. Verdade: foi do"bamba"(lembra deste?Cano alto?) ao Golf-GT. A pé duvido!//
Lord,
continua com tuas caminhadas?

La Vanu disse...

ui, entristeci!!!

Lord Broken Pottery disse...

Léo,
Lá diz que a felicidade tem vida breve. Concordo.
Grande abraço

Valter, mano,
Gostei muito do final que você escreveu. “Envelhecer é um pouco isso. Despedir-se, abrir mão. Deixar que se vão”.
Grande abraço

Günter, meu caro amigo,
Faz tempo que venho esquecendo de comentar com você uma coisa. Ter te conhecido, entre tantas alegrias, me trouxe uma meio inusitada. Sempre tive um grande carinho pelo trema. A reforma ortográfica me tirou o prazer de usá-los. Quem disse? Vou continuar usando no seu nome.
Outra coisa, o Drummond estava particularmente inspirado quando escreveu:
“Mas as coisas findas
muito mais que lindas
essas ficarão”
Grande abraço

MariaV,
Quem disse que você não escreve bem? Discordo veementemente e também de forma renitente.
Grande beijo

Ana, querida,
Lembrou-me a A Cigarra e a Formiga. Temos que ser formigas em termos de felicidade. Armazenar para quando vier o nosso inverno, o da nossa desesperança.
Beijo grande, amiga

Vitória,
A questão de rever os que partiram remete à fé. Neste caso sou literalmente infeliz, pois não creio.
Beijo grande

Eduardo,
Eu tento ser digno. O pior é que não consigo ficar sem fazer a barba diariamente.
Grande abraço

Maria Helena,
Às vezes este botão parece que se esconde da gente.
Beijo carinhoso

Anna,
Vamos com calma. Onde você viu corpo se desmoronando? Assim não há felicidade que resista.
Beijos risonhos

Guga,
Você triste e conformado? Não parece.
Grande abraço

Oi, Átila,
A casa é sua, é uma honra recebê-lo. É claro que o visitarei.
Grande abraço

Ordisi,
Acontece o mesmo comigo. Os caras envelheceram mal, NE?
Grande abraço

Valter,
Caminhar é coisa de velho. Vou à academia 4 vezes por semana. Lá enfrento uma jornada pra jovem nenhum botar defeito. Uma hora de musculação, duas de spinning e uma de corrida. Confesso que é onde me sinto mais feliz, na academia. O que não fazem as endorfinas...
Grande abraço

La Vanu,
Ui, vai passar!
Beijo

Anônimo disse...

caro lord: creio que um dos segredos é encarar a tal da felicidade como aquela coisa que vem em pílulas, em momentos especificos. assim, sempre estamos na iminência de encontrá-la. e o melhor: encontramos, não importa a idade.

james emanuel de albuquerque disse...

Viver o momento, "my Lord".

Belo texto sobre uma ilusão.


Um abraço.

Só- Poesias e outros itens disse...

Lord, sempre muito sensato e reflexivo, gosto dos seus textos, como quem nos faz observar a realidade, como alguem que está sempre a ronda e na batalha de suas indagações, trazendo lados que distraídos esquecemos de tomar nota.

bjs.

Ju Gioli

MariaV disse...

Lord,
Tomei a liberdade de falar deste blogue lá no meu Vou pelo Sonho. Não resisti. Acho que os meus visitantes merecem lê-lo a si.
Outro beijo
MariaV

Vera disse...

Lord, descobri-o hoje e logo com este post. Concordo demais consigo e com a Vitória. Há poucos momentos em que podemos afirmar que somos felizes. A nossa Vida não nos deixa tempo e cada vez nos dá menos condições para alcançarmos um estado que se possa apelidar de felicidade. Saudade temos sempre muita! Demasiada, ou não falassemos nós português, ou não fosse eu uma filha do país do fado.
Espero vê-lo pelo Vekiki :-)

Blog do Beagle disse...

Lord, uma das lições mais dificeis que aprendi: FELICIDADE NÃO EXISTE. EXISTEM MOMENTOS DE FELICIDADE. Bjkª. Elza

Anônimo disse...

as aparências enganam...
voto sempre na máxima:
"tristeza não tem fim,
felicidade sim..."

abç

Anônimo disse...

E sobre falar em tristeza:

http://agoracomdazibaonomeio.opensadorselvagem.org/2008/11/nota-de-rodape-sobre-a-tristeza.html

"...tristeza é mesmo coisa de rodapé. Por mais que vc vire a página, elas sempre estarão num cantinho."- googal

Claudio Boczon disse...

genial o texto, e não haveria de ser diferente.

acertou meu número, vestiu muito bem na minha cabeça.

abração

Anônimo disse...

"Enxergamos alho, onde há bugalho..."
que tal:
"Enxergamos olho, onde há esbugalho"?
ahaha

Anônimo disse...

Lord, posso falar de cátedra. Não existe isso de ser feliz obrigatoriamente, sempre. A felicidade total, completa, duradoura não existe. E além do mais sentir saudades do que foi bom, do que foi alegre, das nossas conquistas que nem foram apenas as amorosas, mas profissionais, paternais, filiais, fraternais é um alento, é um privilégio de poucos, meu caro.
Não se assuste com o que diz ser velhice. Quanto mais próxima ela está de você menos menos medo você terá de partir para sempre. Vive-até uma certa ansiedade em saber o que virá depois. O importante é sermos lembrados como pessoas de bem, que produziram coisas boas, bons frutos.
Já falei demais.
Um grande abraço e um ótimo final de semana.

ana v. disse...

"Temos que ser formigas em termos de felicidade". Gosto disso, milord, até porque é a primeira vez que alguém me faz simpatizar com a formiga da fábula!
Mais um beijo. :-)

Janaina Amado disse...

"É melhor ser alegre / que ser triste...", canta o poeta. Querido Lord, ótimo seu texto. Nada deprê, apenas um pouco triste, e todo mundo tem direito à tristeza.
Não sei se a curva da felicidade é descendente: acho que ela é mais sobe e desce, tipo bolsa de valores hoje. Hoje, por exemplo, me sinto bem mais feliz do que há um ano atrás... você sabe por quê.
Beijão.

Vivien Morgato : disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vivien Morgato : disse...

E de mais a mais...na adolescência e na juventude, tudo é mais intenso e mais revestido de ansiedade. A paz da maturidade é boa demais da conta, Lord Caco!

Vivien Morgato : disse...

Eu sou mais feliz hoje. Passei um período avaliando minhas escolhas, me acusando aqui e ali, me desculpando outras vezes. Mas percebi que toda escolha tem um ganho e, inexoravelmente, uma perda. Então, deixei pra lá.
Mas uma coisa me angustia, confesso, não as coisas que desisti ou que as que não escolhi. Mas as que tentei e - ainda - não consegui, principalmente, de forma nevrálgica, profissionalmente. Mas estou com esperanças para ver o que 2009 me reserva.
beijos.

valter ferraz disse...

Caco,
passei para uma consulta:
29 de dezembro estaremos em Sampa. Será que rola um suco de abacaxi naquele bar da vila madalena?
Beijo, mano

Anônimo disse...

tuas palavras
"...escrever é a maneira que
encontrei de voar."

Estimado Lord,
E tu voas com certeza, levando-nos contigo neste festival de pipas que vai colorindo o céu da imaginação.
Grande e demorado abraço.
J.Fernandes

Anônimo disse...

Oi Lord,
mesmo sabendo que é impossível, só pra tentar contrariar esse sentimento de curva da felicidade descendente apareço saída da minha toquinha de tatu, apareço-apreço.
Mas em termos de possibilidade já pensou que ao longo de toda a vida a gente perde e ganha amigos? E maior ou menor intensidade para cada um dos matizes amorosos. Sei que passadas muitas, muitas, mas muitas curvas, há o aspecto puramente físico cada vez mais presente; mas sei tb de gente que se vê mais feliz aos 40, 50, 60, 70, 80 e pode ir, do que aos 20.
Tá bom, não vale regra geral, nem exceção como regra geral. Não sei se tem regra, aliás, acho que não.
Será que pra vc vigora-víbora mesmo essa regra?
Beijos.

Anônimo disse...

Ah, certeza, certeza, não tenho, mas acho que há um ano (eu e as datas)conhecia pessoalmente a vc, Valter (lançamento do livro dele), Aninha, Anna, Peri, Márcio, Guga e mais gente que por hora não consigo me lembrar. É legal, não é?
Beijos com carinho.

valter ferraz disse...

Sibila,
está boa de memória, hein? A data é dia 06. Falar nisso, em 29/12 estaremos no mesmo bat-bar e na mesma bat-vila madalena. Aparece lá!
Beijo, menina

... disse...

Caro, Sir Caco, despule-me mas andas com a pilha muito fraquinha. JAMAIS, EM TEMPO ALGUM A FELICIDADE É UMA CURVA DESCENDENTE.
Cada dia que passa sinto-me mais feliz que o outro.
Claro, o senhor não é cego, só está com um catarata das bravas e precisa ter sol para iluminar sua visão.
Experimente lavar os olhos no tanque de Siloé.
Ƨs.

Lord Broken Pottery disse...

Marcio,
Só agora, depois de tanto tempo fora, viajando, é que encontro tempo para responder. Concordo com suas palavras. A comparação com as pílulas é boa. Precisamos mais delas depois de certa idade.
Grande abraço

James,
Você tem razão, viver o momento...
Abração

Ju,
Obrigado por suas observações tão carinhosas.
Beijo

Mariav,
Bom é poder merecer sua amizade.
Beijos

Vekiki,
Você tem razão. Muito está nas letras das músicas da Amália Rodrigues, tão querida aqui no Brasil.
Beijo grande

Elza,
Boa definição!
Beijos

Guga, meu velho,
Gosto desse seu lado mais deprê.
Abraço

Claudio,
Fico feliz em saber que você gostou. Tenho muito respeito pela sua opinião.
Grande abraço

Guga,
Este é o velho Guga!
Abração

Adelino,
Há muita sabedoria em suas palavras. Li com muita atenção. O segundo parágrafo me calou fundo, e confortou-me.
Grande abraço

Ana,
A formiga até que estava certa, só era um pouco antipática.
Beijo grande

Jana,
Olhando pela ótica dos acontecimentos, você tem razão para estar feliz. Afinal, tiraram o bode (e que bode!) da sala.
Beijo grande

Vivien,
Ainda não encontrei esta paz. Por dentro ainda sou muito moleque.
Beijos

Valter, mano querido,
Estarei presente, com certeza!
Abraço

J. Fernandes,
Bom mesmo saber voar.
Beijo

Sibila,
A regra vigora na maior parte do tempo. Às vezes, para minha felicidade, falha. Bom, como sempre, ver você por aqui. Sua memória é excelente, foi muito bom conhecê-la pessoalmente.
Beijo também carinhoso

Valter,
Estaremos juntos!
Abraço

Fernando,
Fico feliz em ver o amigo assim cheio de alegria.
Grande abraço