Sentada em um canto escuro do bar, mesinha redonda, cadeira confortável, Luana sorveu um grande gole. O uísque desceu arranhando um pouco, trazendo um imediato anestesiar dos sentidos. Gostava de bebidas fortes, embora raramente tivesse contato com elas. No fim acabara sozinha. Prestou atenção na letra da música estranhando um pouco, não tinha hábito de ouvir jazz.
My old flame
My old flame
I can't even think of his name
But it's funny now and then
How my thoughts go flashing back again
To my old flame
Saudade. Sentiu-se nostálgica, acendeu um cigarro e aspirou profundamente soltando a fumaça em rodelinhas, quase brincando, aproveitando para suspirar. Um leve formigar tomou-lhe o corpo. Por onde ele andaria?
My old flame
Saudade. Sentiu-se nostálgica, acendeu um cigarro e aspirou profundamente soltando a fumaça em rodelinhas, quase brincando, aproveitando para suspirar. Um leve formigar tomou-lhe o corpo. Por onde ele andaria?
My old flame
My new lovers all seem so tame
For I haven't met a gent
So innocent or elegant
As my old flame
Pensar nele sempre a deixava daquele jeito. Mole. Ou seria o álcool? As narinas dilataram-se imediatamente trazendo aquele cheiro másculo, agora só memória. Por onde andaria desde que fugira? Olhando distraída o anular direito, percebeu que a marca da aliança sumira. Apenas o amor ficara tatuado, escondido no coração.
I've met so many men
Pensar nele sempre a deixava daquele jeito. Mole. Ou seria o álcool? As narinas dilataram-se imediatamente trazendo aquele cheiro másculo, agora só memória. Por onde andaria desde que fugira? Olhando distraída o anular direito, percebeu que a marca da aliança sumira. Apenas o amor ficara tatuado, escondido no coração.
I've met so many men
With fascinating ways
A fascinating gaze in their eyes
Som who sent me up to the skies
But their attempts at love
Were only imitations of
My old flame
Ouviu as últimas desculpas declaradas entre lágrimas, antes do levantar da cama, do virar de costas. Manhã terrível de inverno. A palavra compromisso ficou ressoando, misturando-se aos acordes cantados por Billie Holiday. O medo de assumir declarado, o fim do noivado exigido, a juventude como desculpa. Muito cedo, ainda.
I can't even think of his name
Ouviu as últimas desculpas declaradas entre lágrimas, antes do levantar da cama, do virar de costas. Manhã terrível de inverno. A palavra compromisso ficou ressoando, misturando-se aos acordes cantados por Billie Holiday. O medo de assumir declarado, o fim do noivado exigido, a juventude como desculpa. Muito cedo, ainda.
I can't even think of his name
But I'll never be the same
Untill I discover what became
Of my old flame
Talagada. Lembrou-se dos olhos cinza onde viajava, mordeu um pedaço de gelo. Nunca mais foi a mesma. A imagem de Juliano apareceu-lhe. Jogou os cabelos para o lado como que afastando a idéia.
My old flame
Talagada. Lembrou-se dos olhos cinza onde viajava, mordeu um pedaço de gelo. Nunca mais foi a mesma. A imagem de Juliano apareceu-lhe. Jogou os cabelos para o lado como que afastando a idéia.
My old flame
74 comentários:
Adorei seu estilo de escrita!
Enigmático, misterioso e pscicológico!
Abraço.
Janaína.
PS: Vim parar aqui por um comentário seu no blog do Milton dizendoq ue tinha feito a continuação.
Lord,
meu cumpadre o quê foi isso?
Deu um banho, quebrou a regra. Assim não vale. Ficou miúdo o meu texto.
É sempre assim que sinto quando vejo palavras ditas ou escritas por outra pessoa e que eu queria ter dito/escrito.
Vou me render às evidências, reler e reler. Depois caçar Billie Holiday, botar prá tocar e viajar no texto.
É assim que tem que ser.
My old flame. É isso, babei mesmo.
Grande abraço
Janaína,
Você certamente não sabe, mas quando vi seu comentário lá no Milton, pedindo continuação, não pude me furtar.
Grande beijo
Valter,
Assim você me constrange. Não tem nada de ser melhor ou pior, apenas diferente. Seu texto ficou muito bom. Obrigado pelo carinho de sempre.
Grande abraço
Quando escreves para adultos (!?) o teu texto é muito bom também.
O conto está lindo Lord, e relembrar Billie Holiday é sempre muito bom!
Tem um presentinho para vc lá no Fragmentos, qdo puder, passa lá tá?
Beijo,
Cris
Lord Caco,
sem constrangimentos então.
Mas que está uma beleza, isso está mesmo.
Abraço forte
um velho e bom jazz. este conto é isso. um velho e bom standard de jazz.
Silvares,
Esrever para adultos ainda é novidade para mim. Obrigado.
Grande abraço
Cris,
També gosto muito da Billie, acho que deu pra notar. Estou indo lá ver.
Beijo
Valter,
Valeu, mais uma vez.
Grande abraço
Serbão,
Boa lembrança: Chet Baker, também gosto muito.
Abração
dor de amor & soluções etílicas paleativas.
ô lord, assim dói.
Ô Anna,
Desculpe-me!
Beijão
Fera!
Eu tava doida pra saber o que acontecia depois.
Mas sabe de uma coisa?
Acho que isso vicia...agora quero saber o que tá passando na cabeça do Juliano. E se eles se econtraram no bar que tocava jazz.
Ai, ai.
Tantas interrogações...rsrs
Abraço.
Janaína
Como é que você consegue ser assim TÃO BRILHANTE em absolutamente tudo o que escreve?????
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senti profundamente o gosto do uísque, do cigarro.... os cheiros...
Impressionante!
Nesse momento estou DENTRO do teu texto! Quase posso ser Luana.....
Parabéns, pra variar!
Beijuca
Pra começar, a billie...
em meus amores e em meus desamores, sempre tenho que colocar ela no meio...
Bourbon Street Music Club, dentre outros ai em sampa...Imaginei a cena. acredito que ela estava vestida de preto. moderna e discreta,ela, sem saber vai ncontrar um trompetista que entrará na historia para tirar ela do sério...
será?????
Janaína,
Não sei quem deverá continuar a hitória. O valter é quem sabe.
Beijão
Van,
Estou ficando viciado nos seus elogios.
Beijão
Marilia,
Essa história está dando o que escrever. Imaginei mais ou menos o mesmo que você.
Beijão
É agora a Luana começa a se dar mal né?
Será que vai aparcer mais alguém para escrever a volta por cima dela?
Na verdade onde não há amor, sempre há sofrimento.
E parece que o caso Juliano/Luana, não começou nada bem.
O texto está perfeito, não precisava nem assinar embaixo, é a marca do Lord.
Um beijo
Olá Lord
Vim conferir a sua continuação ao conto do Milton. Muito boa! Você escreve muito bem. Consegue transportar o leitor para o ambiente como um observador presente à cena. Senti o cheiro do cigarro, ouvi a voz de Billie Holiday, senti o frio de uma manhã de inverno. Não preciso dizer mais nada, né? Parabéns!
Abraço
Leila
Meu querido Lord Caco,
tenho certeza: seu pai anda te lendo, menino. Mais: acho que ele escreve junto com você. Não por você, nunca. Junto com.
Beijo orgulhoso,
Vivina.
Lord, não tenho palavras. Sobrou-me apenas uma: SEN-SA-CIO-NAL! Parabéns. O bom disto é a diversidade de delineamentos que se projeta nas inúmeras continuações. E tenho uma certeza absoluta: ninguém, sejam quantos participarem, chegará ao final que o Milton (primeiro autor) tem guardado a sete chaves. A arte é mesmo uma coisa fantástica. Abração.
Aninha,
Vamos ver o que acontece. Também estou curioso. Torço pelos dois.
Beijão
Leila,
Obrigado. Volte sempre. Gostei muito de ler o seu comentário.
beijo
Vivina,
Um elogio seu é sempre uma alegria. Me deixa feliz como um menino. Hoje vou dormir melhor. Será que o velho gostaria do que escrevo? Talvez implicasse com algumas coisinhas.
Beijão
Ery,
Elogio de quem escreve como você escreve é sempre um troféu para mim. Obrigado! Também estou bastante curioso sobre a continuação do Milton.
Grande abraço
Lord,
desculpe te corrigir, mas eu não sei quem vai continuar não. Voce sabe, as palavras tomam vida própria, juntam-se umas às outras e saem do nosso controle.
Não sei mais nada, mas que o trem está bom está sim.
E eu fiquei comovido com o carinho da Vivina com você, isso sim é coisa prá se guardar no peito.
O velho implicava muito é?
(sabe que já gosto dele? também implico muito com os meninos aqui de casa)
//
Ery,
estou muito curioso com o que vc vai aprontar nessa história(viu, Lord?)
abraços apertados
Valter,
O carinho que tenho pela Vivina é imenso. Sempre que ela me elogia fico como pinto no lixo. O velho até que não era implicante. Sempre foi muito carinhoso com os filhos. Agora na hora de escrever o "bicho pegava", se não estivesse bom, se encontrasse muitos erros, esculhambava mesmo. No fim acho que foi bom. Sempre lembro dele não hora de escrever. Sou mais benevolente comigo do que ele era consigo próprio, por isso é bom que ainda tenha sobrado alguma vigilância dele no meu texto. Escre ver para mim é perigosamente mais fácil. Para ele era uma grande responsabilidade, um trabalho árduo. Talvez a diferença entre um formidável escritor e outro que tenta ser, esteja aí.
Abração
Lord, querido...
Merecidíssimos, meu caro! Merecidíssimos!
Tomara que você se torne cada vez mais adicto! Sorte minha! ;)
Obrigada pelo comentário de hoje!
Eu é que fico feito "pinto no lixo"!
;)
Beijuca
Lord, criei coragem. Produzi a minha versão de continuação e postei ontem. E, segundo o Milton, estaremos juntos lá no blog dele na próxima semana com o possível comentário dele sobre nossos textos. Abraço.
Uau, man ....
Lord, sei inglês não...rs. Mas tem um presente lá no APOIO para você, meu amigo. Abraços.
Unf**kbelievable!
Lord, desculpe-me mas se me escapou
o curse;-)
Tõ até com vergonha de pressionar o *publicar comentário*.
Olhe, eu fico muito , muito feliz: um texto de alta qualidade e onde se sente - veja, isso para mim é importante, creio que também para a minha muito lida, querida e admirada Vivina Assis Viana (puxa, até dá dor de vergonha de falar o nome assim)- há carinho com o personagem: para o bem ou para o mal, o escritor tem que se relacionar, entrar na mente, no coração de quem ele desenha;
Não pode haver raiva.
Bem, eu fico feliz de chegar aqui e encontrar essa lordeza toda.
Sim, bem verdade que entrar aqui é entrar em contato com a Corte, mas com a escritora que já deu para deduzir quem seja e de quem amo o livro "O Jogo do Pensamento" - eu saio como santa librando a dois palmos do chaão.
Sem contar que o *blues* da letra do blues não poderia haver casamento melhor.
Viva a Janaína que mexeu com suas idéias.
E Billie não é cantora. Nem foi nunca: muito cedo ela se transformou em *entidade*
Bravo!
Bravissimo!
Milord, "toda a família" está orgulhosa de você.
E nós também.
Saio agora, pé ante pé.
My old flame.
Ah! sim, deixei uns recadinhos pro Lord, lá onde vc escreveu.
M.
Lord, adoro vir aqui e ler seus contos, suas histórias! É meio mágico, enigmático... encantador!
beijos
Van,
Não sou de elogiar quando não sinto. Você merece.
Beijão
Ery,
Adorei sua continuação. Já escrevi à respeito.
Abração
Peri,
Gostou, brô?
Hughes
Mário,
O seu carinho sempre me envaidece.
Abração
Meguita, querida,
Você acertou. Gosto de gente, até que prove que não é gente. Em princípio as pessoas e a fragilidade dos sentimentos delas me emocionam. Adoro ler os seu comentários.
Beijão
Polly,
É assim que você sente? Gostei!
Beijão
LORD, ESTOU AQUI MEIO PERDIDA...
NUNCA LI SEU PERFIL, E NÃO SEI EXATAMENTE SEU NOME...
GOSTEI DO QUE VC ESCREVE SEM SABER QUE, DE REPENTE, VC É SUPER FAMOSO...
MAS, ASSIM É BOM... MEU AMOR PELO SEU BLOG FOI A PRIMEIRA VISTA...
POIS BEM, VC PENSOU COMO EU QUE ELA ESTARIA DE PRETO E QUE VAI CONHECER ALGUEM??? POIS BEM...POR FAVOR, ESCREVA O RESTO!!! RSSSS
Lord Rei dos Cacos,
voltei.Não poderia ser diferente, depois de tantas ternuras explícitas. Resistir, "quem há de"?
Fico feliz quando nosso carinho mútuo salta aos olhos de quem está nos conhecendo agora. Sinal de que vale a pena cultivar afetos, não é, Valter?
Meg, se eu te dissesse que ontem à noite passei horas no seu blog, você acreditaria? Pois passei. Quase cantei o hino do Galo, quase.
Também virei pinto no lixo quando você citou O Jogo do Pensamento, que escrevi em Belo Horizonte, 84, noite de chuva.
Lord Caco,obrigada pela carona.
Beijo e carinho
Vivina.
Estamos online at the same time!
Por pouco não te alcanço! Faltou só um tiquin. hehehe
;) Beijuca, querido!
ÒPA!!!
a síntese, a precisão e o tiro certeiro de uma flecha rumo ao alvo. Um bom conto é assim. Como o seu. assim é a escrita poética.
ôpa!
lindo.
p.s.: eu acho, cá entre nós, que vc devia continuar, pois aqui, mais que uma questão de enredo, trata-se de um estilo conseguido que tá lindo demais. Continua vc também, a sua própria versão, os jardins se bifurcarão, e depois vc mostra. ue tal? eu acho que sim, sim, sim.
abraço,
Lulu
Lord, quase tudo já foi dito. Mas um tiro certeiro é uma boa definição para essa sua continuação da história do Milton. Parabéns! òtima saída!Muito criativa!
E o Silvares tem razão, seu texto para adultos nada fica a dever ao das crianças, sua especialidade!
Marília,
Famoso nada. Só não coloquei o perfil por achar, na época, que acabariam me conhecendo pelos textos. O nome: Ricardo Ramos Filho (assino Ricardo Filho em meus livros). Idade: 53 em um corpinho de 52.
Se a Luana vestia preto? Não cheguei a pensar nisso, mas um pretinho básico sempre cai bem.
Beijão
Vivina,
Também gosto muito de saber que você anda linkando por aí, conhecendo todos esses novos amigos. Legal exibir nosso carinho mútuo além de poder cultivar novos afetos. A Meg, por exemplo, merece cada palavra lida.
Beijão
Van,
Eu deveria estar trabalhando, mas...
Beijão
Lulu,
Já fui te visitar. Finalmente lembrei de procurar o endereço. Não tinha comentado o seu texo, mas gostei bastante. Usei o cacoete de jogar os cabelos da Luana pra dar continuidade e compor a personagem. Sinceramente não sei se deveria continuar. O legal é essa diversidade. Escritores diferentes colocando visões particulares. É isso que dá à história um ar inesperado, imprevisível. De qualquer maneira agradeço as suas palavras. Receber elogio de escritor, de quem entende, é sempre um incentivo a mais.
Beijão
Eduardo,
Agradecimentos duplos: por realçar o tiro certeiro, pela referência ao texto para adultos. Você é muito meu amigo.
Grande abraço
Ai, ai...
(suspiro)
Van,
Beijão!
Oi ricardo!
vc é dez...sempre gentil e respondendo a todos...
poisbem, está rolando uma votação na blogosfera, e eu votei em vc tb...
passa lá no meu blog e vc vai entender..
quanto ao pretinho básico? talvez,
mas seria bom mesmo aparecer alguem, um trompetista lá no bar para interferir na historia...
abraços
MArilia,
Estou indo lá correndo. Sou muito curioso.
Beijo
Aaaaai!
meu deusinho do céu,
Vivina no meu blog.
Pronto , agora, igualzinha à centopéia da fábula, vou me atrapalhar com as pernas e cair:_0
OLhe, estou de olhos baixos, para dizer que não sabia nem uma coisa nem outra, e vim agora aqui, meio dia, só sgora tomo conhecimento da *ambrosia* que foi escrita para mim.
Por favor avredite, hoje coloquie meus two cents, lá, e falo de você.
Mas tudo de forma natural e cabida.
Eu quero dizer que não sabia ...
Tô pasando mal.
O Valter ferraz me disse que ador você, e acho que o mundo inteiro adora.
E como tem mineiro no Sub Rosa, e eu estou estalando mamão no peito, segndo me ensinou , uma pessoa deliciosa amiga daí das geraes.
Ai..
já vou, tropeçando.... hahah pinto no lixo,perde de zero...
Muito obrigada, muito obrigada mesmo.
Não vou falar com ninguém durante 6 semanas.;-)
Meg, Meguita,
Contanto que não deixe de falar comigo.
Beijão
Lord,
Além da elegância, o ambiente, a música, o olhar vazio, o sentimento nostálgico da personagem, você nos faz movimentar e colorir a cena. Dá um gostinho de quero mais.
Lord, também tem voto pra vc lá na minha Casa.;0)
Cinematográfico, Lord! Muito boa a cena, nítida, lúcida. Percebi a Luana um pouquinho diferente, mais pretensiosa do que a sophisticated lady que você pintou, mais "verde". Mas você abriu um espaço para o Juliano na sensibilidade dela, coisa que também me ocorreu, de modo diferente. Continua florescendo o conto do Mílton. Um beijo e parabéns pelo texto.
Maria Helena,
Que bom que você gostou.
Beijão
Vivian,
Você sempre gentil comigo. Obrigado!
Beijão
Adelaide,
A sua sensibilidade estava correta. A primeira Luana pintada era mais verde, menos charme, desviei um pouco o rumo da personagem. Não resisti.
Beijão
Caramba! Entrei totalmente no clima! Impressionante!
Muito Bom o blog. Excelentes textos. Quanto a este post, especificamente, é pena que não eu não domine o idioma bretão... A "madame" do post anterior também me chamou a atenção. Gostaria de tê-la a bordo de meu táxi.
Grato pelo link.
Há braços!!
Lord, e por falar em "muito amigo", venho agradecer o link (primeiro que vejo do CHAPA), ao meu amigo e companheiro ( já ) de longa data!
Forte abraço.
Às vezes não há pedra de gelo que resolva.
Lord...
Onde é que nós humanos/mortais podemos adquirir seus livros?
Beijuca
Claudia,
Bom que tenha conseguido criar esse clima. Obrigado!
Beijão
Mauro,
É uma honra para mim ter você por aqui. Acompanho seu trabalho de longe, com muito respeito.
Grande abraço
Eduardo,
Eu é que agradeço sempre essa amizade.
Grande abraço
Jayme,
Bem observado. Não há mesmo.
Abração
Van,
Nas melhores casas do ramo (rs, rs, rs). Nas melhores livrarias. Na Cultura, por exemplo, se não tiver, é só encomendar.
Computador Sentimental e Sonho Entre Amigos são da Atual/Saraiva - Ricardo Filho.
O Pequenino Grão de Areia - Paulus - Ricardo Filho
A N@ve de Noé - Os Primos Ramos Amado (criação coletiva com meus primos, são dez) - Ed. Record
Beijão
Um mistério a razão do saudosismo estar sempre aliado metaforicamente com um suspiro, uma tragada ou um gole.
Nossa! Casa cheia! Maravilha! Andei perdendo muita coisa boa, mas este trabalho está me sugando.
Lord, vim só te dar um abraço, nao resisti á grande festa que está havendo aqui.(Corpinho de 52, é?)
abraçao, garoto
Ricardo,
A sua observação é pertinente e me fez pensar. Talvez, mais freqüentemente, com os suspiros, menos com as tragadas ou goles. A razão pode estar calcada no fato de serem atos solitários, onde estamos muitas vezes sós, deprimidos.De qualquer forma o que escrevemos reflete a realidade.
Grande abraço
Denise,
Pois é, dá pra passar até por 51. Você faz falta por aqui, bom que tenha vindo.
Beijão
Meu voto foi prá você.
Bom dia e bom domingo.
Um beijo
Aninha,
Obrigado e bom domingo pra você também. Como foi de Sampa?
Beijão
Caro Lord,
Semana passada estive aqui e relembrei Billie Holliday...motivo suficiente para desempoeirar um cd que estava guardado...rs!
Vim te deixar um beijo e desejar uma semana maravilhosa tá?
Cris
Lord, parabéns pelo VOTO das 7 Maravilhas. O Valter soube escolher os grandes merecedores para esse mimo ( excluindo-me de merecimento, naturalmente).
Forte abraço.
PS- As votações se encerram terça feira as 23 horas.Vide o Regulamento.
Olá, cheguei até aqui através de uma indicação da amiga Cris, do blog Fragmentos de Mim. Gostei de mais do q vi aqui e pretendo voltar sempre. Nesse post especificamente, o texto me fez lembrar a letra de uma canção blues de uma banda q existia há alguns anos atrás em minha cidade. Bom demais esse seu seu espaço. Parabéns!
Abraço.
Cris,
É sempre bom ouvir Billie Holiday, se o post serviu pra desempoeirar o CD, já valeu alguma coisa.
Boa semana pra você também.
Beijão
Eduardo,
Preciso achar um tempo pra fazer minhas indicações.
Grande abraço
Wilian,
Você é muito bem vindo. Estou linkando o Opinatudo para poder visitá-lo. Dei uma olhada em seu perfil e temos uma coisa em comum: também gosto muito do Scorpions. Obrigado por suas palavras.
Grande abraço
Não conheço seus textos infantis (ainda).
Mas, se são melhores que os "adultos", então são perfeitos.
Você escre muito, muito bem.
beijos
P.S. não gostaria de visitar este meu outro blog que deixarei no link deste comentário? (Perdão pela propaganda).
Saramar,
Bom conhecer a poeta. Deixei um link aí do lado para visitá-la com mais freqüência e de maneira mais fácil.
Beijão
Lord, descobri um blog que acho vais gostar de saber que existe:
http://tiolunetas.blogspot.com/
Abçs
Eduardo,
Fiquei curioso. Vou lá ver.
Abraço
Muito bom... e, justo hoje, quando é tão possível fazer e desfazer, Luana deixou de viver.
Flame, seu blogue, blogueiro incendiário! Eu hipnotizada como diante da fogueira, de volta! Flame, incendiário... entretanto, tão bem temperado que só nos faz alimentar a alma, captar melhor o eco-sistama pessoal, próximo e mesmo universal. Bacio bello!
Alena,
Andei dois dias fora e vim aqui em primeiro lugar. A Luana morreu?
Beijão
Sibila,
Que legal encontrar você, ter você de volta! Você não tem idéia do quanto fico feliz.
Bacci
"apenas o amor ficara tatuado,escondido no coração." (suspiro).
Anunciação,
Bom ver você por aqui, recuperada.
Beijo
Escrevi um livro sem a letra A - Ele se chama A- (lê-se a negativo). Ricardo Mardegam
Um livro surpreendente.
Diz de um filósofo que emerge e sucumbe em seus conceitos
teóricos e ressurge como um ícone incompreendido.
Seus conhecimentos, ensinos e conteúdos podem muito
nos dizer sobre questões do existir, sobre o Ser e sobre o
universo dos homens.
Foi escrito de modo que um dos signos do nosso uso
comum (o A) fosse excluído e que, mesmo com esse
jeito diferente de escrever, houvesse o entendimento do
conteúdo nele exposto.
É com muito gosto que ofereço este texto... E espero que
gostem, pois gostei de escrevê-lo e quero crer no seu
percurso promissor no mundo dos novos escritos.
Bom divertimento e, em breve, nos veremos, de novo, em
um outro delírio de escritor que quer o diferente, o novo,
o (im)possível como desejo.
psicologo@ricardomardegam.com.br
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